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Vítimas da chuva no Rio já podem sacar parte do dinheiro FGTS na Caixa Econômica

Benefício 'Saque Calamidade' pode ser solicitado pelo trabalhador até dia 31 de março
Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades

As chuvas do mês de janeiro atingiu muitas famílias negativamente, com perdas de bens materiais, automóveis e até suas casas. Com isso, o governo federal liberou para os  trabalhadores sacar parte do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para reconstruir suas casas. 

A solicitação deve ser feito diretamente à Caixa Econômica Federal, com limite máximo de R$ 6.220. O trabalhador pode solicitar o saque do FGTS de forma digital, no celular, pelo aplicativo FGTS. Se preferir, pode procurar uma agência da Caixa Econômica Federal.

As vítimas das chuvas deverão requerer o benefício até o dia 31 de março, para que a Caixa Econômica Federal tenha tempo hábil para liberar o recurso do FGTS. É preciso ter saldo no FGTS para ter direito ao Saque Calamidade, e só será possível sacar até R$ 6.220,00. Para ter direito ao benefício é preciso estar na lista das ruas atingidas pelas inundações elaborada pela Defesa Civil e enviada à Caixa Econômica Federal”

Conforme o Decreto 5.113/2004, para habilitação do FGTS, é necessário que o município em situações de calamidade pública ou emergência, apresente à Caixa Econômica Federal a declaração das áreas afetadas pelo desastre. O prefeito Eduardo Paes decretou, no ultimo dia 14 de janeiro, que situações de emergências e os documentos referentes às áreas afetadas foram encaminhados ao banco federal.

As casas das ruas e comunidades poderão ser consultadas na lista dos imóveis atingidos pelas inundações neste link. Caso a residência não esteja na relação da Defesa Civil encaminhada à Caixa Econômica Federal, é preciso informar por e-mail encaminhado à Secretaria Municipal de Trabalho e Renda ([email protected]) o endereço da casa. Depois de confirmado o dano causado pelo desastre natural, a Defesa Civil irá inclui-la na lista.

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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