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Carnaval 2024: Com a sorte virada pra lua, Imperatriz fecha o primeiro dia do Grupo Especial

Unidos da Tijuca também desfilou no primeiro dia das grandes escolas do carnaval carioca
Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades

“Vai clareaaaar”, e clareou! A Imperatriz Leopoldinense fez um desfile digno de campeã, prometendo brigar pelo bicampeonato. Tendo como enredo a “Sorte virada pra lua”, a escola explorou a sorte na Sapucaí. 

Um dos componentes que veio na escola foi Dominguinhos, de 71 anos, que é presidente a Velha Guarda. Ele, que já foi ritmista, capa de LP de escola de samba, vê a Imperatriz como um grande afeto. “Ela mexe comigo. São anos de dedicação, amor, afeto e carinho pela Imperatriz”, contou.

Foto: Rafael Costa / Voz das Comunidades

Letícia Cortes, de 44 anos, desfilava pelo terceiro ano pela Imperatriz. Ela veio na ala que representava a caravana cigana. “É a ala coreografada, a responsabilidade é maior. A gente não pode errar. Ensaiamos muito pra isso. E faremos bonito na Sapucaí.

Foto: Rafael Costa / Voz das Comunidades

Unidos da Tijuca também desfilou no primeiro dia

A Unidos da Tijuca levou Portugal para a Sapucaí. A escola explorou o dourado com alegorias luxuosas e caprichadas. Neto de fundadores d a escola, Jurandir Figueiredo, de 64 anos, atravessou várias funções da escola, até chegar ao seu posto na Velha Guarda. “Ja empurrei carro, fui ritmista, diretor de bateria, coordenador de ala. Apenas segui os passos da família, né?”, brincou o folião.

Foto: Selma Souza / Voz das Comunidades

Quem estreava na escola era Michelle Prado, brasileira que mora na Itália. Tijuca ocupou um espaço no seu coração junto com Mangueira e Viradouro, contou ela. “Venho em lugar de destaque. E espero que a Tijuca seja campeã! A escola está linda!”

Foto: Rafael Costa / Voz das Comunidades

Confira fotos dos desfiles da Imperatriz Leopoldinense e Unidos da Tijuca:

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EDITORIAS

PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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