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FLUP 2020, a Festa Literária das Periferias

Esse ano, a Festa Literária das Periferias é de 29/10 a 8/11 com acesso remoto gratuito e mesas no Rio e em outras seis cidades na Europa e África do Sul

Começou a Flup 2020, a Festa Literária das Periferias cuja principal característica é ser realizada, desde 2012, em territórios tradicionalmente excluídos dos programas literários na cidade do Rio de Janeiro. A abertura solene teve início às 18h com o lançamento do livro Por um feminismo afrolatinoamericano, de Flávia Rios e Márcia Lima, e a exibição do filme Quadro Negro, de Bruno F. Duarte e Silvana Bahia, direção de produção de Erika Cândido e realização da Flup. A programação tem acesso remoto gratuito.⠀⠀⠀⠀⠀⠀

Tradicional por reunir poetas, escritores, pensadores e comunidade em um mesmo lugar, a FLUP chega a sua 9ª edição repleta de novidades e com uma narrativa sobre os corpos vulneráveis – aqueles que desde sempre são os mais afetados pelas crises, sejam elas sanitárias, econômicas, ambientais, políticas ou mesmo culturais.

Dessa vez, a Festa Literária das Periferias se reinventa, embarca no universo do streaming e rompe as barreiras geográficas propondo um diálogo importante não só para o Brasil. Esse ano, a Flup será nos dias 29, 30 e 31 de outubro e 1, 6, 7 e 8 de novembro, com mesas no Rio de Janeiro, é claro, mas também com debates em outras seis cidades na Europa e África do Sul (Paris, Edimburgo, Madrid, Lisboa, Berlim e Joanesburgo), que terão como norte de discussão os impactos na sociedade pós George Floyd.

A Flup já teve edições no Morro dos Prazeres, Vigário Geral, Mangueira, Babilônia, Mangueira e Vidigal. Em 2018, a edição foi na Biblioteca Parque Estadual e em 2019, no Museu de Arte do Rio de Janeiro.

A programação completa pode ser acessada no site da Flup e nas redes sociais da Festa Literária das Periferias Facebook e YouTube.

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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