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Moradores reclamam de montanha de lixo na Pedra do Sapo, no Complexo do Alemão

Além do mau cheiro, o montante atrai ratos, baratas, mosquitos e moscas
Foto: Divulgação
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Moradores têm reclamado da montanha de lixo que há muito vem trazendo diversos problemas na Rua Paranhos, uma das entradas da Pedra do Sapo, no Complexo do Alemão. De acordo com Andreia Mendonça, além do mau cheiro, o montante atrai ratos, baratas, mosquitos e moscas.

Além disso, a moradora revela que alguns dependentes químicos reviram o lixo, espalhando ainda mais e tornando a bagunça maior. Ela, que tem sofrido muito com o problema, já tentou até colocar um canteiro, “mas não tive sucesso”.

“Existem dias em que a Comlurb não passa. O lixo acumula. Acontece, normalmente em períodos de feriados. Ficamos à deriva. Mas mesmo quando ela passa diariamente, ainda não é o suficiente, pois jogam lixo nessa esquina o dia inteiro. O vizinho já vou kombi vir de outros lugares para descarregar entulho e móveis velhos aqui. A comlurb não dá conta disso!”, apontou Andreia.

Procurada, a Comlurb informou, em nota, que “mantém diariamente  rotinas efetivas de limpeza na Rua Paranhos, principalmente na entrada da Pedra do Sapo, com os serviços de coleta domiciliar às terças, quintas e sábados a partir das 6h da manhã, varrição de segunda a segunda, roçada mensal, podendo ser alterada de acordo com a necessidade, e um repasse na limpeza às segundas, quartas, sextas-feiras e aos domingos ,pela manhã, para retirar o lixo descartado irregularmente na via”

Ainda, afirmaram que se trata de um descarte irregular de lixo no local que acontece, na maioria das vezes, durante a noite, e após os dias de coleta domiciliar. “A rua se encontra limpa e será intensificada a fiscalização para multar quem for pego em flagrante descartando seu lixo fora dos dias e horário da coleta”, completaram.

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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