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Cobertura vacinal de crianças contra Covid-19 continua baixa, aponta estudo da Fiocruz e Unifase

Resultados revelam que a cobertura vacinal para crianças de 3 a 4 anos é de 23% para duas doses e 7% para o esquema completo com três doses
Foto: Wando Silva / Voz das Comunidades
Foto: Wando Silva / Voz das Comunidades

O estudo realizado pelo Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância), da Fiocruz e Unifase, analisou os dados de vacinação de fevereiro de 2024 do Ministério da Saúde sobre a vacinação de Covid-19. Os resultados revelam que a cobertura vacinal para crianças de 3 a 4 anos é de 23% para duas doses e 7% para o esquema completo com três doses. Na faixa etária de 5 a 11 anos, a cobertura aumenta para 55,9% com duas doses e 12,8% para o esquema completo com três doses.

De acordo com a análise, a cobertura vacinal para a faixa etária de crianças e adolescentes até 14 anos está em 11,4%, semelhante ao percentual de 14,9% observado na população adulta – considerando o esquema completo com as quatro doses da vacina. Esses números revelam uma baixa cobertura vacinal contra a Covid-19 em todas as faixas etárias.

“Estou em dia com a vacinação do meu filho(a)?”

6 meses a 4 anos
Doses Pfizer Baby: 3 doses (D1 +D2 + D3)

  • Intervalos: 4 semanas entre as duas primeiras doses, e de 8 semanas entre a segunda e a terceira dose.
  • Observação: Crianças de 3 e 4 anos que tomaram duas doses da vacina Coronavac devem tomar 4 meses depois uma dose de reforço da Pfizer Baby ou Coronavac

5 a 11 anos
Doses: 3 doses (D1 +D2 + R1)

  • Intervalos: Pfizer pediátrica: 21 dias (3 semanas) e Coronavac: 28 dias 4 semanas
  • Reforço: 4 meses

12 a 17 anos

  • A Secretaria Municipal de Saúde orientam que todos com 12 anos ou mais que forem às unidades de saúde se vacinar irão tomar o reforço com a vacina bivalente. É necessário ter recebido pelo menos uma dose da vacina contra a doença há 10 meses ou mais.

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PERFIL

Rene Silva

Fundou o jornal Voz das Comunidades no Complexo do Alemão aos 11 anos de idade, um dos maiores veículos de comunicação das favelas cariocas. Trabalhou como roteirista em “Malhação Conectados” em 2011, na novela Salve Jorge em 2012, um dos brasileiros importantes no carregamento da tocha olímpica de Londres 2012, e em 2013 foi consultor do programa Esquenta. Palestrou em Harvard em 2013, contando a experiência de usar o twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público. Recebeu o Prêmio Mundial da Juventude, na Índia. Recentemente, foi nomeado como 1 dos 100 negros mais influentes do mundo, pelo trabalho desenvolvido no Brasil, Forbes under 30 e carioca do ano 2020. Diretor e captador de recursos da ONG.

 

 

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